No início, o som era pesado e psicodélico e a banda se dedicava apenas a fazer shows. Em 1972, assinaram com a CBS, gravaram e lançaram um disco homônimo, seu único álbum de estúdio.
O álbum apresenta um som bem experimental e de difícil classificação, quase todo instrumental. A música do Lagger Blues Machine está situada entre o rock progressivo, o som de Canterbury, o Zeuhl e o Krautrock. Pode-se notar algumas semelhanças com Soft Machine, Magma e Neu!. Resenha: Bandas de rock relíquias.
Integrantes.
Christian Duponcheel (Órgão, Teclados)
Jean-Luc Duponcheel (Bateria, Percussão)
José Cuisset (Violão, Guitarra)
Michel Maes (Baixo)
Carmelo Pilotta (Saxofone, Flauta)
Vincent Mottoulle (Órgão)
Christian Duponcheel (Órgão, Teclados)
Jean-Luc Duponcheel (Bateria, Percussão)
José Cuisset (Violão, Guitarra)
Michel Maes (Baixo)
Carmelo Pilotta (Saxofone, Flauta)
Vincent Mottoulle (Órgão)
01. Symphonie 1ère Partie (13:59)
02. Darknessly (7:00)
03. Tanit (1:05)
04. Symphonie 2ème Partie (13:25)
05. Born To Be Alone On A White Desert Island (9:01)
Live: (1970).
06. Test About A Rehabilitating Personality (8:33)
07. Ode (6:51)
08. Mistake (9:18)
09. Firedance (7:56)
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